Orquestra Jazz de Leiria celebra 10 anos nos coliseus do Porto e Lisboa e convida artistas nacionais
Orquestra Jazz de Leiria celebra uma década de existência nos coliseus do Porto e Lisboa em Setembro de 2022 com António Zambujo, Jorge Palma, Pedro Abrunhosa e muitos outros
A Orquestra Jazz de Leiria actua a 23 de Setembro, no Coliseu dos Recreios, com os convidados David Fonseca, Jorge Palma, Luísa Sobral, Pedro Abrunhosa e Tomás Pimentel; e a 24 de Setembro, no Coliseu do Porto, com António Zambujo, Ana Bacalhau, Aurea e David Fonseca. Os bilhetes já adquiridos para ambos os espectáculos mantêm-se válidos para as novas datas.
Inicialmente agendados para 7 de Janeiro no Coliseu do Porto e 22 de Janeiro no Coliseu dos Recreios em Lisboa, os concertos de celebração de uma década de existência da Orquestra Jazz de Leiria têm novas datas agendadas para Setembro.
Todos os convidados presentes nos Coliseus fazem parte do leque de músicos que participaram nas gravações de “Dez”, o álbum que a Orquestra Jazz de Leiria editou em Dezembro do ano passado, com o objectivo de celebrar os seus 10 anos de vida e deixar um legado para a história da música em Portugal.
Na totalidade, “Dez” conta com os convidados Ana Bacalhau, António Zambujo, Aurea, Camané, David Fonseca, que participa do single “It Ain’t Over”, Herman José, Jorge Palma, Luísa Sobral, Maria João, Miguel Araújo, Pedro Abrunhosa, Pedro Moreira, Tomás Pimentel e Vânia Fernandes. O repertório presente no álbum está assente em temas originais, música portuguesa e standards de jazz, todos com arranjos especificamente realizados por César Cardoso e Pedro Nobre.
A Orquestra Jazz de Leiria é um projecto da autoria do músico César Cardoso, que surgiu em Fevereiro de 2011 com o objectivo de criar uma formação de qualidade e reunir os músicos da região que se dedicassem à prática deste estilo de música. Ao longo da sua existência a orquestra produziu e realizou dezenas de concertos, muitos deles com convidados especiais, das mais variadas áreas da música portuguesa. Estes concertos foram sempre específica e individualmente preparados para cada um dos artistas convidados, que viram a sua música “reescrita”, adaptada e arranjada ao contexto de “Big Band”.
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