Hugo Negrelli edita “A March For Hackney” e apresenta-o a 27 de Maio no Teatro Maria Matos em Lisboa
O segundo álbum de Hugo Negrelli, “A March For Hackney” foi editado na sexta-feira, 17 de maio, e será apresentado ao vivo dia 27, no Teatro Maria Matos, em Lisboa.
Com músicas e letras de Hugo Negrelli, “A March For Hackney” foi gravado no Livingston Studios e no Studio 13, em Londres, com Steve Pringle (órgão e rhodes), Nick Walsh (baixo), Paul Gregory (bateria) e Emilie Dollerup (coros) – músicos ligados aos projetos Incógnito, Michael Kiwanuka, David Gilmour, Jools Holland e Louis Cole.
“Bring Me Home With You” e “I Could Fly” foram os singles de avanço de “A March For Hackney, o esperado sucessor de “Loose Frame Tales”, o álbum de estreia de Hugo Negrelli, editado em 2020.
“A March For Hackney” representa um novo capítulo na vida de Hugo Negrelli que combina a liberdade do jazz, com a energia do r&b e a alegria do funk.
A procura e a introspecção, mas também a esperança e a extroversão são estados de espírito que povoam o imaginário musical do virtuoso guitarrista e compositor.
“A March For Hackney” está disponível em versão digital.
Os bilhetes para o concerto no Teatro Maria Matos, dia 27 de maio, às 21h00, estão à venda nos locais habituais e on-line.
Sobre Hugo Negrelli:
Natural de Coimbra, Hugo Negrelli, começou a tocar guitarra aos 12 anos. Nessa altura descobriu o Blues e começou a explorar diferentes estilos e géneros musicais: jazz, R&B, funk, country, gospel, folk e clássico.
Estudou na Escola de Música e Jazz de Mafra e na JB Jazz, até entrar na Universidade de Lisboa em 2014, onde tirou Ciências da Comunicação. Posteriormente, estudou no curso de Creative World Music, na Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa. Foi por volta desta altura que compôs as músicas que fariam parte do seu primeiro álbum “Loose Frame Tales”, editado em 2020, que contém uma estética entre o Folk e o Jazz, desde baladas até temas de Jazz-fusão.
Nos últimos anos viveu um período em Londres, onde trabalhou, frequentou a London Music School e gravou o seu segundo álbum, “A March For Hackney”, com uma estética mais inclinada para o Funk e Rock-Pop.
Com este último projecto, Hugo convida-nos a uma viagem pelas composições do músico durante a pandemia, nas quais usou técnicas de arranjo e de estilo, até então, novos para ele.
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