Fernando Rosas apresenta o seu novo livro, “Direitas Velhas, Direitas Novas”, em Lisboa
“De onde vêm e como evoluem as correntes de extrema-direita até assumirem a expressão com que hoje aparecem?“, esta é uma das perguntas a que Fernando Rosas tenta responder com este ensaio histórico de mais de 200 páginas sobre a extrema-direita no pós-Segunda Guerra Mundial.
Em “Direitas Velhas, Direitas Novas”, o historiador analisa ainda a evolução das organizações da extrema‑direita herdeiras do fascismo paradigmático dos anos 30 e 40, nos seus contextos históricos, económico‑sociais, políticos e culturais. “Assim podemos compreender as permanências e as mudanças, as divisões e as reunificações, os anos de marginalidade e recuo, e os períodos — sempre inesperados — de reemergência. E podemos, finalmente, responder à questão controversa e por demais atual sobre a natureza, as origens e os perigos da extrema‑direita emergente.“, pode ler-se na sinopse deste novo livro editado pela Tinta da China.
“Nos momentos cruciais de crise, de regressão e de decadência das instituições e das referências ideológicas, as direitas velhas e as novas extremas‑direitas reencontram‑se ciclicamente para salvaguardar privilégios e impor pela força as soluções a que a resistência política e social faz frente.“, lê-se ainda na sinopse.
“Direitas Velhas, Direitas Novas” será apresentado a 09 de Janeiro, quinta-feira, pelas 19h, na Biblioteca Palácio Galveias, em Lisboa. Com a presença de Tiago Rodrigues e de Ricardo Cabral Fernandes.
