Festival Linha de Fuga propõe “enfrentar medos” como forma de chegar a uma sociedade mais harmoniosa e justa
O festival Linha de Fuga que tem como mote este ano “Enfrentar Medos” irá decorrer de 1 a 30 de Novembro em vários espaços da cidade de Coimbra.
Como podemos ler no site oficial do festival “ao longo do mês de novembro, Linha de Fuga propõe uma programação de espetáculos, performances, conversas e workshops que propõe “Enfrentar medos” como forma de chegar a uma sociedade mais harmoniosa e justa. Depois de uma pandemia que nos fechou em casa, com um medo real da morte, a sociedade enfrenta a sua ressaca, numa constante suspensão de futuro e numa crise de ansiedade global, com medos reais: a precariedade social e económica, as crises climáticas, as guerras, o fascismo…”
Seguindo o percurso deixado pelas edições anteriores, esta edição de 2024 do Linha de Fuga, traz-nos artistas de diversas áreas assim como de diferentes países: Raquel André (PT), Marina Guzzo (BR), Malicho Vaca (CL), Inês Campos (PT), Paloma Calle (ES), Francisco Thiago Cavalcanti (BR/PT), Elizabete Francisca (PT) e Julia Salem (BR/PT) mais três artistas locais: Malu Patury com Thales Luz, Jorgette Dumby e Keissy Carvelli.
O festival acolhe também um programa de conversas sobre o tema “Como enfrentar coletivamente os nossos medos?” numa curadoria do Observatório de masculinidades do CES/UC e de Catarina Silva com distintos convidados e áreas de conhecimento.
Em paralelo ao festival, decorre o laboratório internacional de criação artística. Doze artistas de distintas origens e países (Argentina, Brasil, Chile, Dinamarca, Espanha, França e Portugal) estarão em residência em Coimbra durante 3 semanas para trabalhar, provocar, pensar e desenvolver as suas práticas artísticas, trazendo consigo projetos individuais que pretendem criar um diálogo com a cidade e seus públicos sobre como eles enfrentam os medos individuais e sociais.
Mais informações sobre o programa desta edição do festival em www.linhadefuga.pt.