Festival Temps d’Images regressa em maio com nove projetos e novos espaços de Lisboa
O festival de teatro, dança, filmes e instalação Temps d’Images vai ter o primeiro momento entre 24 de maio e 11 de junho, em Lisboa, apresentando-se em novos espaços da cidade com nove projetos, seis em estreia absoluta.
Neste primeiro momento da edição do evento – que passou a estar dividido em duas partes ao longo do ano – os novos palcos serão o Mercado do Rato, o Teatro Ibérico, a Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, o Espaço Casa Cheia e o Damas bar, anunciou hoje a organização.
A programação inicia-se em maio com o espetáculo de teatro “Este peixe é um robalo”, de António Alvarenga e Cristóvão Cunha, seguindo-se “Looking from a window above”, peça de dança de Jessica Guez, e, em junho, apresenta-se a peça teatro “Os mortos têm todos as mesmas penas”, do coletivo Truta no Buraco.
Ainda em junho, Rui Neto apresentará a peça de teatro “Wild Flowers”, e Joana Braga mostra “Os Passos em volta”, segundo a programação, que irá ser anunciada de forma completa a 18 de abril.
Os filmes “Darktraces: on ghosts and spectral dances”, de Joana Castro e João Catarino, “Proskenion”, de Eduardo Breda, e “Sete dias com o mar à minha esquerda”, de Francisca Manuel, finalizam este designado “Momento I”, que terminará com o espetáculo “1 ano antes”, de Luísa Fidalgo.
O Temps d’Images – festival multidisciplinar que assinalou em 2022 duas décadas de atividade – é uma produção da DuplaCena/Horta Seca financiado pela Direção-Geral das Artes e pela Câmara Municipal de Lisboa.
De acordo com a organização, desde que o certame surgiu, em 2003, apresentou mais de 400 peças, muitas delas inéditas, de autores portugueses e estrangeiros, em diversos formatos e géneros, incluindo a performance, teatro, instalação, cinema, dança, fotografia e música.