Festival Tremor, nos Açores, faz anos 10 anos e começa na próxima semana
O festival Tremor arranca na terça-feira em São Miguel para a 10.ª edição e promete continuar a “mexer com isto tudo”, com concertos, residências artísticas, exposições, passeios e artistas como Fado Bicha, Ela Minus e 3phaz.
“Esta edição número 10 é para celebrar com toda a gente. Considero que há uns Açores antes do Tremor e uns Açores após Tremor. O Tremor veio mexer com isto tudo”, afirmou à agência Lusa Luís Banrezes, da organização.
Dez anos depois, Banrezes reconhece que “existe uma outra responsabilidade” por parte dos organizadores, mas assegura que a “essência” do festival está “garantida”, uma vez que se “mantém a luta em percorrer territórios desconhecidos” na região.
“O Tremor já é muito mais do que um festival. Já tem muito a ver com a comunidade e com a maneira como representamos da melhor forma o que temos de melhor para oferecer a quem nos visita que é a cultura”, realçou.
A edição deste ano, que já está esgotada, conta com 37 artistas, entre bandas, produtores e DJ, e vai incluir concertos em salas, “atuações surpresa” e espetáculos na natureza.
Alfredo, Angel Bat Dawid, Cobrafuma, Bia Maria, Pongo, Tramhaus, Unsafe Space Garden, Vaiapraia, ZA!, Fado Bicha, Divide and Dissolve, Chima Isaaro, Dame Área ou Verde Prato são alguns dos nomes que vão marcar presença no festival.
Entre “artistas emergentes” e uma “série de atividades para explorar a relação com comunidade e a natureza”, o Tremor quer “continuar a trazer coisas novas aos Açores”, segundo a organização.
“Não quisemos fazer uma edição saudosista, mas queremos sim pensar no futuro. Criámos este alinhamento e estas residências criativas a pensar justamente em trazer novamente coisas novas aos Açores para que as pessoas se possam surpreender”, realçou.
Integrado no festival vai decorrer ainda o Míni-Tremor, dedicado ao público mais jovem, e a iniciativa Receitas do Baú, que vai permitir aos festivaleiros terem uma refeição tradicional com a comunidade de Rabo de Peixe.
O Tremor conta também com sete residências artísticas, sendo que uma delas vai resultar no novo espetáculo dos Som.Sim.Zero, criado a partir do trabalho entre os ondamarela, a Associação de Surdos de São Miguel e a Escola de Música de Rabo de Peixe.
“Procurámos sempre dar a conhecer as pessoas, a cultura e a energia que a ilha tem. O Tremor é sobre este conjunto de ideias”, reforçou.
Luís Banrezes, que faz parte da organização desde a primeira edição, promete que o festival açoriano vai “continuar a arriscar” e a “envolver-se com a comunidade”.
“O Tremor, desde a primeira edição, sempre teve a preocupação de arriscar e fazer diferente. Procuramos sempre olhar para a comunidade e perceber como é que a podemos melhorar, seja nas condições sociais, seja na parte de inclusão”, concluiu.
O festival vai decorrer até 01 de abril e vai ter palcos nas cidades de Ponta Delgada e Ribeira Grande.
“Esta edição número 10 é para celebrar com toda a gente. Considero que há uns Açores antes do Tremor e uns Açores após Tremor. O Tremor veio mexer com isto tudo”, afirmou à agência Lusa Luís Banrezes, da organização.
Dez anos depois, Banrezes reconhece que “existe uma outra responsabilidade” por parte dos organizadores, mas assegura que a “essência” do festival está “garantida”, uma vez que se “mantém a luta em percorrer territórios desconhecidos” na região.
“O Tremor já é muito mais do que um festival. Já tem muito a ver com a comunidade e com a maneira como representamos da melhor forma o que temos de melhor para oferecer a quem nos visita que é a cultura”, realçou.
A edição deste ano, que já está esgotada, conta com 37 artistas, entre bandas, produtores e DJ, e vai incluir concertos em salas, “atuações surpresa” e espetáculos na natureza.
Alfredo, Angel Bat Dawid, Cobrafuma, Bia Maria, Pongo, Tramhaus, Unsafe Space Garden, Vaiapraia, ZA!, Fado Bicha, Divide and Dissolve, Chima Isaaro, Dame Área ou Verde Prato são alguns dos nomes que vão marcar presença no festival.
Entre “artistas emergentes” e uma “série de atividades para explorar a relação com comunidade e a natureza”, o Tremor quer “continuar a trazer coisas novas aos Açores”, segundo a organização.
“Não quisemos fazer uma edição saudosista, mas queremos sim pensar no futuro. Criámos este alinhamento e estas residências criativas a pensar justamente em trazer novamente coisas novas aos Açores para que as pessoas se possam surpreender”, realçou.
Integrado no festival vai decorrer ainda o Míni-Tremor, dedicado ao público mais jovem, e a iniciativa Receitas do Baú, que vai permitir aos festivaleiros terem uma refeição tradicional com a comunidade de Rabo de Peixe.
O Tremor conta também com sete residências artísticas, sendo que uma delas vai resultar no novo espetáculo dos Som.Sim.Zero, criado a partir do trabalho entre os ondamarela, a Associação de Surdos de São Miguel e a Escola de Música de Rabo de Peixe.
“Procurámos sempre dar a conhecer as pessoas, a cultura e a energia que a ilha tem. O Tremor é sobre este conjunto de ideias”, reforçou.
Luís Banrezes, que faz parte da organização desde a primeira edição, promete que o festival açoriano vai “continuar a arriscar” e a “envolver-se com a comunidade”.
“O Tremor, desde a primeira edição, sempre teve a preocupação de arriscar e fazer diferente. Procuramos sempre olhar para a comunidade e perceber como é que a podemos melhorar, seja nas condições sociais, seja na parte de inclusão”, concluiu.
O festival vai decorrer até 01 de abril e vai ter palcos nas cidades de Ponta Delgada e Ribeira Grande.
O festival Tremor arranca na terça-feira em São Miguel para a 10.ª edição e promete continuar a “mexer com isto tudo”, com concertos, residências artísticas, exposições, passeios e artistas como Fado Bicha, Ela Minus e 3phaz.
“Esta edição número 10 é para celebrar com toda a gente. Considero que há uns Açores antes do Tremor e uns Açores após Tremor. O Tremor veio mexer com isto tudo”, afirmou à agência Lusa Luís Banrezes, da organização.
Dez anos depois, Banrezes reconhece que “existe uma outra responsabilidade” por parte dos organizadores, mas assegura que a “essência” do festival está “garantida”, uma vez que se “mantém a luta em percorrer territórios desconhecidos” na região.
“O Tremor já é muito mais do que um festival. Já tem muito a ver com a comunidade e com a maneira como representamos da melhor forma o que temos de melhor para oferecer a quem nos visita que é a cultura”, realçou.
A edição deste ano, que já está esgotada, conta com 37 artistas, entre bandas, produtores e DJ, e vai incluir concertos em salas, “atuações surpresa” e espetáculos na natureza.
Alfredo, Angel Bat Dawid, Cobrafuma, Bia Maria, Pongo, Tramhaus, Unsafe Space Garden, Vaiapraia, ZA!, Fado Bicha, Divide and Dissolve, Chima Isaaro, Dame Área ou Verde Prato são alguns dos nomes que vão marcar presença no festival.
Entre “artistas emergentes” e uma “série de atividades para explorar a relação com comunidade e a natureza”, o Tremor quer “continuar a trazer coisas novas aos Açores”, segundo a organização.
“Não quisemos fazer uma edição saudosista, mas queremos sim pensar no futuro. Criámos este alinhamento e estas residências criativas a pensar justamente em trazer novamente coisas novas aos Açores para que as pessoas se possam surpreender”, realçou.
Integrado no festival vai decorrer ainda o Míni-Tremor, dedicado ao público mais jovem, e a iniciativa Receitas do Baú, que vai permitir aos festivaleiros terem uma refeição tradicional com a comunidade de Rabo de Peixe.
O Tremor conta também com sete residências artísticas, sendo que uma delas vai resultar no novo espetáculo dos Som.Sim.Zero, criado a partir do trabalho entre os ondamarela, a Associação de Surdos de São Miguel e a Escola de Música de Rabo de Peixe.
“Procurámos sempre dar a conhecer as pessoas, a cultura e a energia que a ilha tem. O Tremor é sobre este conjunto de ideias”, reforçou.
Luís Banrezes, que faz parte da organização desde a primeira edição, promete que o festival açoriano vai “continuar a arriscar” e a “envolver-se com a comunidade”.
“O Tremor, desde a primeira edição, sempre teve a preocupação de arriscar e fazer diferente. Procuramos sempre olhar para a comunidade e perceber como é que a podemos melhorar, seja nas condições sociais, seja na parte de inclusão”, concluiu.
O festival vai decorrer até 01 de abril e vai ter palcos nas cidades de Ponta Delgada e Ribeira Grande.
Alinhamento diário
28 de março . Ponta Delgada
18h30 . Abertura – Selva Coragem . Quiosque Jardim Antero de Quental
21h30 . Owen Pallett . Teatro Micaelense
22h30 . Atelineiras + Paco Piripiri . Portas do Mar
29 de março . Ponta Delgada
15h00 . Tremor Todo-o-Terreno: COBRACORAL
15h00 . Inauguração – Ornitofaunia . Museu Carlos Machado
18h00 . Tremor na Estufa . Concelho da Ribeira Grande
19h00 . Receitas do Baú – Cozinha Comunitária . Casa do Espírito Santo, Rabo de Peixe
22h30 . Tramhaus . Ateneu Comercial
23h45 . Dame Area . Portas do Mar
00h30 . King Kami . Portas do Mar
30 de março . Ribeira Grande
02h00 – 14h00 . Orquestra Modular Açoriana . Coral de São José
09h00 . Verde Prato . Parque Terra Nostra
15h00 . Tremor Todo-o-Terreno: COBRACORAL
18h00 . Tremor na Estufa . Concelho da Ponta Delgada
21h00 . Inauguração – Sístole . Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas
21h30 . Marina Herlop . Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas
22h00 . Lulu Monde . Mercado Municipal da Ribeira Grande
22h30 . Unsafe Space Garden . Teatro Ribeiragrandense
23h00 . III Considered . Mercado Municipal da Ribeira Grande
23h50 . Vaiapraia . Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas
00h30 . Kabeaushé . Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas
01h30 . Alfredo . Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas
31 de março . Ponta Delgada
15h00 . Tremor Todo-o-Terreno: COBRACORAL
18h00 . Tremor na Estufa . Concelho da Ribeira Grande
21h00 . Apresentação Residência EDGE: Demetris Mesimeris + Neuza + Anastasia Demetriadou + Clemente Almeida + Alba Gil Aceytuno . Aula Magna da Universidade dos Açores
21h00 . Filipe Furtado . Igreja do Colégio
21h30 . Penelope Isles . Auditório Luis de Camões
22h15 . Avalanche Kaito . Solar da Graça
23h00 . ZA! & Perrate . Coliseu Micaelense
23h55 . Lucrecia Dalt . Portas do Mar
00h50 – 01h20 . Chima Isaaro . Portas do Mar
01h20 . Grove . Portas do Mar
02h00 . LYZZA & 8stars . Portas do Mar
04h00 Chima Isaaro . Portas do Mar
01 de Abril . Ponta Delgada
15h00 . Mini Tremor . Portas do Mar
17h30 . Flipping Candy . Raiz
18h00 . MSHR . Coral de São José
18h30 . Divide and Dissolve . Solar da Graça
19h00 . Inês Malheiro . Igreja do Colégio
20h00 . Angel Bat Dawid . Coliseu Micaelense
21h00 . Som.Sim.Zero . Teatro Micaelense
21h45 . Bia Maria . Auditório Luis de Camões
22h45 . Pongo . Coliseu Micaelense
23h30 . Lander & Adriaan . Portas do Mar
00:20 – 00:50 . DJ Fitz . Portas do Mar
00h50 . Lalalar . Portas do Mar
01h40 . MC Sisi & DJ Urânio . Portas do Mar
03h00 . DJ Fitz . Portas do Mar