João Luís Barreto Guimarães distinguido com Grande Prémio de Literatura dst

por Comunidade Cultura e Arte,    9 Maio, 2022
João Luís Barreto Guimarães distinguido com Grande Prémio de Literatura dst
João Luís Barreto Guimarães / DR
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A obra “Movimento”, do poeta João Luís Barreto Guimarães, é a grande vencedora do XVII Grande Prémio de Literatura dst, numa edição dedicada a obras de poesia de autores portugueses, publicadas em 2020 e 2021, e que contou com uma participação recorde de quase centena e meia de inscritos. 

A atribuição deste galardão à obra do poeta portuense, e do prémio pecuniário no valor de 15 mil euros, foi decidida por um júri constituído pelo professor e escritor Vítor Manuel de Aguiar e Silva, pelo presidente da Associação Portuguesa de Escritores, José Manuel Mendes, e pelo professor da Universidade do Minho, Carlos Mendes de Sousa, que realçaram “os méritos incomuns na dicção e estrutura poéticas, marcadas por um sentido de rigor, concisão e problematização do quotidiano”.

João Luís Barreto Guimarães nasceu a 3 de junho de 1967, no Porto, e escreveu 11 livros de poesia, os primeiros sete reunidos em “Poesia Reunida” (2011), ao qual se seguiram “Você está Aqui” (2013), “Mediterrâneo” (2016), “Nómada” (2018), a antologia “O Tempo Avança por Sílabas” (2019) e “Movimento” (2020). 

Entre as distinções atribuídas às suas obras, o poeta portuense conta já com o Prémio Criatividade Nações Unidas 1992; o Prémio Nacional de Poesia António Ramos Rosa 2017, o Prémio Livro de Poesia do Ano Bertrand 2018, o Prémio Literário Armando da Silva Carvalho 2020 e o Willow Run Poetry Book Award 2020.

O vencedor receberá o prémio por ocasião do arranque da Feira do Livro de Braga, a 2 de julho, no Theatro Circo, da qual o dstgroup é o principal patrocinador desde 1995.

A primeira seleção dos seis finalistas do Grande Prémio de Literatura dst deste ano, escolhida por unanimidade pelo júri, incluía “Diamante”, de António Carlos Cortez; “Caderneta de lembranças”, de A. M. Pires Cabral; “Movimento”, de João Luís Barreto Guimarães; “Ângulo Morto”, de Luís Quintais; “Atirar para o torto”, de Margarida Vale de Gato e “Errático”, de Rosa Oliveira.

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