New Balance desafia três artistas portugueses a interpretarem o modelo 574
A New Balance escolheu Ana Ventura, Another Angelo e Uma Joana, três reconhecidos ilustradores portugueses, para através do seu estilo desenharem a sua interpretação do intemporal modelo 574.
Os três artistas portugueses foram cuidadosamente escolhidos pela New Balance pelo seu percurso e registo nas artes em Portugal. Foi peremptório que os três apresentassem traços distintos entre si de forma a resultarem três leituras diferentes de um modelo que é transversal a todas as idades e géneros. O 574 é hoje o modelo mais icónico na coleção da New Balance e que se identifica, e é identificado, por consumidores de todos os estilos e um pouco por todo o mundo. Trata-se de um modelo para todas as ocasiões que complementa quem o calça, tendo assim uma interpretação diferente em cada pessoa que o usa. É conhecido pela sua ampla variedade de cores, detalhes e estampados. É versátil para qualquer estilo e por isso faz parte da história centenária da marca em Portugal e no mundo.
Sobre os artistas convidados
Another Angelo é o nome artístico do ilustrador Angelo Raimundo. Natural de Monte Gordo, dividiu a sua adolescência entre o Algarve e Genebra, na Suíça. Atualmente, vive em Lisboa, cidade que sempre o cativou. Afirma-se como versátil, sendo não só como ilustrador-escritor, mas também criador de tantas outras coisas, como a cerâmica, música instrumental ou fotografia.
Ana Ventura, ilustradora freelancer e neste momento vivo da minha arte, mais concretamente de encomendas personalizadas, desde ilustração digital a pintura em acrílico, pelo que sou muito grata a todos os meus queridos clientes. Vinda das belas artes, adoro desenhar de tudo um pouco, desde nus super realistas a personagens fictícias. Para além disso, sou completamente apaixonada por canto e cinema desde sempre e pretendo aVenturar-me nesses campos mais tarde ou mais cedo. À artista Ana Ventura foi pedido que a sua ilustração interpretativa mostrasse um modelo adequado para todas as idades marcado pela sua transversalidade.
Uma Joana, “Uma” porque sempre viveu rodeada de outras (Joanas), e, por ainda não ter descoberto como ser “a” Joana em vez de (mais) uma, ficou-se mesmo por ali.
Estudou Pintura na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto mas é a ilustrar que procura sentido para as coisas.
Tem muito mais dúvidas do que certezas sobre o seu corpo de trabalho, apesar de existir em quase todo um fascínio claro pela melancolia e saudade – e, talvez por isso, sempre que tenta ter piada falha miseravelmente.
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