Os nossos álbuns favoritos de 2020

por Comunidade Cultura e Arte,    30 Dezembro, 2020
Os nossos álbuns favoritos de 2020
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Não precisamos de mais um texto a relembrar-nos do quão atípico foi este ano de 2020. No entanto, se há coisa que é certa neste ano, é que os artistas não deixaram de criar. Para compensar os tempos que passámos mais em casa, tivemos uma torrente de óptimos álbuns para nos fazer companhia. Neste artigo, contamo-vos quais foram os álbuns internacionais e nacionais favoritos da redacção da Comunidade Cultura e Arte. Deixamos-te aqui a nossa playlist com as melhores coisas que ouvimos até Setembro deste ano. Nos próximos dias actualizaremos esta derradeira lista musical de 2020.

Na música internacional, a música feminina marcou uma forte presença. Fiona Apple foi rainha e senhora da classificação, logo seguida da catártica experiência de Punisher, o segundo álbum que cimenta o estatuto de Phoebe Bridgers como menina querida do indie rock. A pop serviu para escapar às paredes das nossas casas, com as super-estrelas Dua Lipa e Ariana Grande, a quase diva Jessie Ware e o duo dinâmico de Chloe x Halle. Os regressos de The Strokes, Gorillaz e Sufjan Stevens tocaram a nossa veia nostálgica, enquanto que Perfume Genius, King Krule ou Nicolas Jaar continuam a conquistar-nos a cada lançamento. Estes foram os nossos 20 álbuns internacionais favoritos do ano.

Álbuns internacionais:

  1. Fiona Apple – Fetch the Bolt Cutters
  2. Phoebe Bridgers – Punisher
  3. Fleet Foxes – Shore
  4. Run the Jewels – RTJ4
  5. Perfume Genius – Set My Heart on Fire Immediately
  6. Dua Lipa – Future Nostalgia
  7. The Strokes – The New Abnormal
  8. Tame Impala – The Slow Rush
  9. Jessie Ware – What’s Your Pleasure?
  10. Freddie Gibbs & The Alchemist – Alfredo
  11. Thundercat – It Is What It Is
  12. Gorillaz – Song Machine, Season One: Strange Timez
  13. Taylor Swift – folklore
  14. Nicolas Jaar – Cenizas
  15. Sufjan Stevens – The Ascension
  16. Chloe x Halle – Ungodly Hour
  17. Ariana Grande – Positions
  18. King Krule – Man Alive!
  19. Ólafur Arnalds – Some Kind of Peace
  20. The 1975 – Notes on a Conditional Form
Álbuns internacionais

Na música nacional, os artistas a solo dominaram o top. Disso são exemplo a efusão rock de Vaiapraia, a viragem mais tradicional de Filipe Sambado ou o rap promissor de Tristany. Os regressos celebrados de David Bruno e Dino d’Santiago, que não mostram sinais de querer parar, foram outros dos lançamentos consensuais entre a redacção. No entanto, houve ainda espaço para o colectivo, como demonstram a alegre reunião do Conjunto Cuca Monga, a amizade dos Balter Youth ou a colaboração entre Lina e Raül Refree para versões electrónicas e inusitadas do cardápio de Amália. Foi um ano diverso na música nacional e um que cada vez mais solidifica a qualidade dos artistas que fazem música por cá. Estes foram os 10 álbuns portugueses que mais mexeram connosco este ano.

Álbuns nacionais:

  1. David Bruno – Raiashopping
  2. Samuel Úria – Canções do Pós-Guerra
  3. Filipe Sambado – Revezo
  4. Vaiapraia – 100% Carisma
  5. Conjunto Cuca Monga – Cuca Vida
  6. Lina_Raül Refree – Lina_Raül Refree
  7. Dino d’Santiago – KRIOLA
  8. Tristany – MEIA RIBA KALXA
  9. B Fachada – Rapazes e Raposas
  10. Balter Youth – Children Playing Adults
Álbuns nacionais

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