Teatro Viriato abre inscrições para projeto de teatro jovem
As inscrições para a próxima edição do K Cena – Projeto Lusófono de Teatro Jovem, promovido pelo Teatro Viriato, já se encontram abertas. O projeto destina-se a jovens entre os 14 e os 25 anos interessados em teatro e que queiram apostar no desenvolvimento de competências na área cultural. As inscrições, que decorrem até 12 de outubro, podem ser feitas no site do Teatro Viriato.
O K CENA é uma iniciativa do Teatro Viriato que, desde 2012, pretende estimular o gosto e a curiosidade pela escrita e pela interpretação teatral, promovendo a valorização da língua portuguesa e o reconhecimento desta e do teatro como veículos para o desenvolvimento da identidade lusófona e de enriquecimento pessoal e interpessoal. Ao longo dos anos, o projeto K Cena tem tido um importante impacto na formação de profissionais da cultura e fomentando o surgimento de associações culturais com impacto na cena cultural viseense e com projeção nacional.
“O Tecido cultural de Viseu é hoje uma referência em todo o país. Isso é inegável. Tal como é inegável o trabalho de base desenvolvido pelo Teatro Viriato que tem contribuído para isso. O K Cena ajudou a construir essa realidade. Quantos são os profissionais da cultura que iniciaram a sua formação no K Cena? Muitos”, refere o Diretor Artístico do Teatro Viriato, Henrique Amoedo.
A edição de 2023/2024 será coordenada por Graeme Pulleyn, mas conta com uma novidade. Nesta edição, os formandos serão orientados em sessões pontuais com vários artistas de diversas áreas das artes do espetáculo, como José Maria Vieira Mendes (Teatro Praga), Patrick Murys, Companhia Oliveira & Bachtler, Companhia Maior e Clara Andermatt.
“Eu costumo dizer que o corpo de um artista deve ser uma biblioteca. E cada experiência é um livro que vai sendo somado nessa biblioteca. As formações em diferentes áreas, como circo contemporâneo, dança, dramaturgia, teatro físico, que propomos dentro do projeto K Cena vão enriquecer o trabalho destes futuros profissionais da cultura”, explica Henrique Amoedo.
