Wandson Lisboa: “Por 50 mil euros prefiro participar no ‘Joker’ do que entrar no ‘Big Brother 2020′”
Designer gráfico e, recentemente, repórter televisivo na cobertura da RTP do festival NOS Alive, Wandson Lisboa, esclareceu a história de como surgiu a expressão “ídolo acessível”, que usa junto dos seguidores. “Estava numa festa com o Rodrigo Santoro, o Stephen Dorff – que participou no videoclip do “Everytime”, da Britney Spears – e outra pessoa que não vou dizer quem era, que não aceitou tirar foto comigo. O Rodrigo e o Stephen aceitaram e eu disse para um amigo: “ídolo acessível”. E assim começou“.
Fã assumido de reality shows, Wandson Lisboa é espectador assíduo do Big Brother Brasil mas não se revê como um possível concorrente. Sobre as diferenças entre a versão brasileira e o recém estreado “Big Brother 2020”, apresentado por Cláudio Ramos, na TVI, Wandson Lisboa refere que “não há comparação porque o do Brasil é muito bem feito e o prémio lá é de 1 milhão de reais. Por 50 mil euros, prefiro estudar e participar no “Joker” [concurso de cultura geral da RTP1, com Vasco Palmeirim] do que entrar na casa do “Big Brother 2020”.
Muito habituado a lidar com as várias ferramentas das redes sociais, Wandsonnão aderiu à “moda” dos diretos mas reconhece que “os lives no Instagram são um escape” e acrescenta que “cada um tem que ter a sua oportunidade de mostrar para o que veio e o que quer fazer, com muita responsabilidade“. O maranhense refere ainda que “nem tudo é só Internet“ e num contexto onde continuamos privados de estar com amigos “valorizamos mais a amizade“. Ainda assim, a popularidade contrasta com a presença de alguns “inimigos” como, por exemplo, “a Segurança Social, o SEF, as Finanças“, confessa entre risos.
Depois de “Auto Rádio” e “1986” (em parceria com Barnaby Keen), o músico e produtor Benjamim prepara-se para editar o novo disco “Vias de Extinção”. Lançado no final de abril, o primeiro single que também dá nome ao álbum, conta já com mais de 40 mil visualizações no YouTube. No palco do “Eu Chico Em Casa” foi apresentada uma versão acústica, ao piano (em jeito de despedida e extinção do Estado de Emergência).
Escrito por Francisco Correia, José Paiva e Rodrigo Nogueira, cenário de Dead Mongol, produção de Diogo Fernandes e a animação e ilustração a cargo do próprio Chico, todas as semanas há conversas animadas, sempre em casa.