Dead Combo vão estar no Centro de Artes de Águeda
A história da dupla Tó Trips e Pedro Gonçalves começa em 2003 respondendo ao convite do radialista Henrique Amaro (Antena 3) para participarem num álbum de tributo a Carlos Paredes. Surge de imediato a vontade de criar um projeto conjunto, os Dead Combo, que volvidos 15 anos se tornaram numa das bandas portuguesas mais aclamadas nacional e internacionalmente.
Recolhendo influências tão diversas que vão do fado ao jazz, das mornas de Cabo Verde ao Choro do Brasil, do flamenco e do rock às músicas periféricas mais experimentais, os Dead Combo criaram uma linguagem muito singular tornando-se a dupla de bandidos mais irreverente da música portuguesa com uma mais sólidas carreiras dos últimos anos.
https://www.youtube.com/watch?v=FVDjHszbdO8
Após a edição de cinco álbuns de originais, amplamente aclamados pela crítica e pelo público, está para breve o lançamento de um novo trabalho discográfico. Gravado em Lisboa, nos Estúdios Namouche, durante o passado mês de setembro, o álbum contará, pela primeira vez, com um produtor exterior à banda – Alain Johannes – habitual colaborador de nomes como Queen Of Stone Age, Chris Cornell, Artic Monkeys ou PJ Harvey. Este novo disco é, uma vez mais, a síntese perfeita da portugalidade e sonoridade universal existentes na música da dupla.
Em palco, os Dead Combo adicionam à sua música uma dimensão icónica, criando a banda sonora perfeita e transportando-nos para uma experiência cinematográfica e multissensorial.
No concerto, programado para o Centro de Artes de Águeda, no dia 17 de março, pelas 21h30, a banda promete transportar o público numa viagem imperdível, que passará certamente por alguns dos seus temas mais conhecidos e, quem sabe, alguns temas inéditos que irão integrar o novo disco.