Já se conhecem os vencedores do Doclisboa’18
Greetings from Free Forests, de Ian Soroka, e Terra, de Hiroatsu Suzuki e Rossana Torres são os grandes vencedores do Doclisboa de 2018. Fica a conhecer aqui os restantes galardoados:
Competição Internacional
JÚRI: Agnès Godard, Leo Goldsmith, Mariana Gaivão, Mike Hoolboom, Yael Bartana
Grande Prémio Cidade de Lisboa para melhor filme da Competição Internacional (8.000€)
VENCEDOR – GREETINGS FROM FREE FORESTS, Ian Soroka
Prémio Sociedade Portuguesa de Autores do Júri da Competição Internacional (2.000€)
VENCEDOR – THE GUEST, Sebastian Weber
Competição Portuguesa
JÚRI: Madeleine Molyneaux, Rui Catalão, Virginia Garcia del Pino
Prémio Doclisboa para melhor filme da Competição Portuguesa (5.000€)
VENCEDOR – TERRA, Hiroatsu Suzuki, Rossana Torres
Prémio Kino Sound Studio do Júri da Competição Portuguesa (4.000€ em serviços técnicos)
VENCEDOR – PELE DE LUZ, André Guiomar
MENÇÃO HONROSA DO JÚRI DA COMPETIÇÃO PORTUGUESA – VACAS E RAINHAS, Laura Marques
JÚRI ESCOLAS: Daniela Carvalho, Francisco Romão, João Aveiro Figueira, Ruben Fajardo, Vitor Hugo
Prémio Escolas – prémio ETIC para melhor filme da Competição Portuguesa (1.500€ em serviços técnicos)
VENCEDOR – TERRA FRANCA, Leonor Teles
Competição Transversal
JÚRI PRÉMIOS REVELAÇÃO E CURTA: Adam Cook, Fabienne Moris, Tiago Hespanha
Prémio revelação – Prémio Canais TVCine para melhor primeira longa-
metragem (mais de 60’) de uma selecção transversal a todas as secções, excepto retrospectivas e cinema de urgência (3.500€ inclui compra dos direitos televisivos para Portugal)
VENCEDOR – CIDADE MARCONI, Ricardo Moreira
Menção Honrosa – AMANECER, Carmen Torres
Menção Honrosa – PAUL IS DEAD, Antoni Collot
Prémio Ageas Seguros para melhor curta-metragem (até 40’) de uma selecção transversal a todas as secções, excepto retrospectivas e cinema de urgência (1.000€)
VENCEDOR – THE GUEST, Sebastien Weber
Prémio do Público – Prémio Jornal Público para melhor filme português
Transversal a competições, Riscos, Heart Beat e Da Terra à Lua (1.000€)
VENCEDOR – VADIO, Stefan Lechner
JÚRI PRÉMIO FUNDAÇÃO INATEL: Kristina Konrad, Marta Lança, Rodrigo Lacerda
Prémio Prática, Tradição e Património – Prémio Fundação Inatel para melhor
filme de temática associada a práticas e tradições culturais e ao património
imaterial da humanidade, de uma selecção transversal a todas as secções excepto retrospectivas e cinema de urgência (1.500€)
VENCEDOR – VACAS E RAINHAS, Laura Marques
Competição Verdes Anos
JÚRI: María Vera, Pedro Cabeleira, Stoffel Debuysere
Prémio Kask/Brussels Airlines para melhor filme dos Verdes Anos – Uma bolsa de participação em oficina de três semanas realizada na Kask, apoiada por tutores da escola, com vista ao desenvolvimento de um projecto. Inclui estadia e acreditação para o Courtisane Festival 2019 e voo de ida e volta na Brussels Airlines
VENCEDOR – AFTER THE FIRE, Ahsan Mahmood Yunus
Prémio Especial Walla Collective do Júri Verdes Anos (4.000€ em serviços técnicos)
VENCEDOR – AOS MEUS PAIS, Melanie Pereira
Prémio Doc’s Kingdom para melhor realização Verdes Anos – Uma Bolsa
de Participação no seminário Doc’s Kingdom
VENCEDOR – SONG OF THE BELL, Hosein Jalilvand
Arché
JÚRI: Brigitta Burger-Utzer, Madeleyne Molineaux, Margarida Leitão
Prémio RTP para melhor projecto em fase de pós-produção – Co-produção (25.000€ para longas metragens, 15.000€ para curtas metragens)
VENCEDOR – FANTASMAS: CAMINHO LONGO PARA CASA, Tiago Siopa
Prémio FCSH para melhor projecto das oficinas Arché (1.000€)
VENCEDOR – VIAGEM AOS MAKONDE DE MOÇAMBIQUE, Catarina Alves Costa
Prémio Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas para melhor projecto em fase de escrita – Residência artística de duas semanas no Centro de Artes Contemporâneas Arquipélago, na ilha de São Miguel, Açores
VENCEDOR – LA PLAYA DE LOS ENCHARQUIDOS, Iván Mora Manzano
Prémio Bienal Arte Jovem – Participação de um projecto do Arché na Bienal de Arte Jovem de Buenos Aires, a ter lugar em Julho de 2019 na capital argentina
VENCEDOR – AMOR E MEDOS ESTRANHOS, Deborah Viegas
Na cerimónia de encerramento do Doclisboa’18, a direcção do festival revelou ainda as principais actividades da APORDOC para o próximo ano:
– Distribuição do filme “Chuva É Cantoria Na Aldeia dos Mortos”, de João Salaviza e Renée Nader Messora. Em conjunto com a Desforra Apache, a APORDOC fará a distribuição do filme nas salas de cinema portuguesas, em Março de 2019. “Chuva é Cantoria Na Aldeia dos Mortos” teve a sua estreia na última edição do festival de Cannes, onde venceu o Prémio do Júri, na secção Un Certain Regard. A estreia do filme será acompanhada por uma série de actividades paralelas, incluindo uma exposição no Centro Internacional das Artes José de Guimarães, em Guimarães;
– 6.doc, a partir de Janeiro no Cinema Ideal. Entre Janeiro e Junho, o Doclisboa, em parceria com o Cinema IDEAL, irá apresentar o 6.doc, que estreará naquela sala filmes apresentados na nesta edição do festival, num programa de grande diversidade. Os filmes estarão em exibição comercial durante uma semana e algumas sessões serão acompanhadas por conversas com realizadores e/ou convidados;
– Mostra de Cinema Ameríndio. De 13 a 17 de Março, o Doclisboa, o CRIA, o CHAM e o ICS unem-se para, com diversas entidades brasileiras, trazer a Lisboa cinema ameríndio nunca antes exibido por cá. A mostra, que terá lugar na Fundação Calouste Gulbenkian, contará com a presença de vários realizadores que discutirão os seus filmes com o público.
Os filmes premiados do Doclisboa’18 poderão ser vistos no Cinema Ideal, nos dias 29, 30 e 31 de Outubro, nas sessões das 18h00 e das 22h15.
