Luana do Bem estreia série na SIC Radical sobre a “Arte de Tentar”
Depois de ser anunciada, em Setembro, como o novo rosto das tardes da Antena 3, com o programa “Melhor Que Nada”, a humorista Luana do Bem terá agora uma série na SIC Radical. Ao longo de “Arte de Tentar”, Luana tenta provar que tentar devia ser mais valorizado.
Escrita por Luana do Bem e Guilherme Ludovice, “Arte de Tentar” será emitida semanalmente pela SIC Radical a partir de dia 22 de Outubro e terá 6 episódios. Luana do Bem tenta provar nesta nova série, que é uma produção Kilt Agency, a importância de tentar: “Tentar é das coisas mais difíceis da vida. No entanto, é subvalorizado. Toda a gente diz: “tenta, se der deu, se não der não deu” ou então “ao menos tentaste”, mas na prática, ninguém valoriza a tentativa.“, pode ler-se num comunicado. “Cada episódio explora um tipo de arte diferente, no qual a comediante conta com a ajuda de um mentor ou especialista na matéria. Será que no final consegue criar peças artísticas boas o suficiente para estarem expostas numa galeria?“, é referido ainda no mesmo texto.
Luana do Bem começou a sua carreira no Stand Up Comedy em 2018. Desde essa altura já pisou o palco diversas vezes, desde eventos corporativos a formatos televisivos como o palco do “Levanta-te e Ri”. Em 2020, abriu o seu canal de Youtube com a rubrica “Fases da Lua” onde abordava diferentes temas, tendo chegado aos 12 mil seguidores. Apresentou o “Curto Circuito”, na Sic Radical e podemos vê-la no “Relatório DB” de Diogo Batáguas, enquanto pivot, todos os meses com um tema especial.
Fez também um espetáculo de teste de texto de Stand Up Comedy “Talvez Resulte”, no qual esgotou datas em Lisboa, Porto, Aveiro e Coimbra, pela primeira vez em nome próprio.
Em 2022, a humorista iniciou ainda uma rubrica bi-semanal “Melhor Que Nada” na Antena 3, e integra o painel do programa “Irritações” em conjunto com Luís Pedro Nunes, José Pina, Carla Quevedo e Pedro Boucherie, na Sic Radical. Luna do Bem faz também o momento de abertura do espetáculo “Processo” de Diogo Batáguas.