Maria Moreira Rato vence a quarta edição do Prémio APAV para jornalismo com peça sobre violência obstétrica
O Prémio APAV para o Jornalismo tem um valor monetário de 1.500 € e conta com o apoio do El Corte Inglés.
A jornalista Maria Moreira Rato, que trabalha no Nascer do SOL e Jornal i, é a vencedora da quarta edição do Prémio APAV para o Jornalismo com a peça “Continuo sem saber se é uma sutura mal feita ou se levei o ponto do marido“. A reportagem aborda a violência obstétrica e foi publicada no Jornal i.
“Ver o meu trabalho reconhecido por uma instituição como a APAV, sobretudo pela missão importantíssima que ela tem, é um momento marcante, principalmente, porque estou no inicio da minha carreira. Mas acima de tudo porque o tema da violência obstétrica não costuma ser abordado, muito menos em Portugal onde ainda é um tabu, e, portanto, mais do que feliz por mim estou feliz por dar visibilidade às vítimas de violência obstétrica.“, explica a jornalista à Comunidade Cultura e Arte, local onde também publicou alguns dos seus trabalhos em 2020.
“A APAV, Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, promove a 4.ª edição do Prémio APAV para o Jornalismo, acreditando que a qualidade, a relevância e a importância do jornalismo deve ser reconhecida.“, lê-se num comunicado da instituição.
Este prémio é atribuído anualmente à melhor peça jornalística que, no ano anterior, tenha contribuído para o conhecimento de temas ou problemas relacionados com o apoio às vítimas de crime em Portugal.