Ministro da Cultura lembra António Mega Ferreira como um “pensador de rasgo cosmopolita”
O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, lamentou hoje a morte do escritor e gestor cultural António Mega Ferreira, lembrando que “foi um pensador de rasgo cosmopolita“.
“Foi um extraordinário intelectual público e um brilhante gestor cultural, uma combinação absolutamente incomum e que o distingue no panorama cultural português“, afirmou o ministro, em comunicado.
Ensaísta, poeta, antigo jornalista e gestor cultural, António Mega Ferreira morreu hoje aos 73 anos, em Lisboa.
Com mais de trinta obras publicadas, entre ficção, ensaio, poesia e crónicas, chefiou a candidatura e foi comissário da Expo98, depois presidente da Parque Expo, e também dirigiu a Fundação Centro Cultural de Belém, em Lisboa, entre 2006 e 2012.
Para Pedro Adão e Silva, António Mega Ferreira “deixa uma marca indelével na sociedade portuguesa“.
“Foi um pensador de rasgo cosmopolita dotado de singular criatividade e notável capacidade de execução. Por tantas razões, deixa um grande legado ao País e permanecerá como exemplo“, escreveu o ministro.