Crónica literária. Das braceletes de relógio e cordões desapertados
Ele entendia a mentira da forma mais humana possível, sem nunca lhe dar laivos de poesia. Qual era o mal? […]
Ler MaisEle entendia a mentira da forma mais humana possível, sem nunca lhe dar laivos de poesia. Qual era o mal? […]
Ler Mais