“Até Que A Vida Nos Separe”. Ainda vale a pena falar de amor?
“Até Que A Vida Nos Separe” é uma série da RTP com produção da Coyote Vadio.
Ao longo dos séculos, o amor tem sido constantemente um dos temas mais abordados no universo das artes. Basta olhar à nossa volta para encontrarmos textos, peças de teatro, canções ou filmes que tentam refletir sobre o amor, o que, obviamente, leva a que seja cada vez mais difícil encontrar uma proposta que tenha algo de novo a dizer sobre o tema, ou pelo menos, que o diga de uma forma diferente.
Por isso, não deixa de ser curioso que uma das abordagens mais estimulantes dos últimos tempos tenha vindo de “Até que a vida nos Separe”, uma série portuguesa escrita por Tiago R. Santos, Hugo Gonçalves e João Tordo e realizada por Manuel Pureza, que foi recentemente comprada pela Netflix para ser exibida a nível global em cerca de 198 países.
No vídeo seguinte reflete-se sobre a proposta desta série, do romance ao existencialismo, deixando a questão: será que, em pleno século XXI, ainda resta algo para dizer sobre o amor? Manuel Pureza e o trio de argumentistas parecem acreditar que sim.