Panteão Nacional recebe exposição fotográfica de Artur Pastor
Com inauguração marcada para dia 9 de novembro de 2021, às 18h30, a mostra ficará patente ao público no Panteão Nacional até dia 6 de fevereiro de 2022.
O Panteão Nacional recebe, a partir de 9 de novembro, a exposição de fotografia “Artur Pastor – O Povo no Panteão”, uma exposição de Artur Pastor (1922-1999) através da qual se procuram revelar diversas facetas do povo português captadas pela lente deste fotógrafo cujo fundo, se encontra à guarda do Arquivo Municipal de Lisboa, sendo atualmente um dos mais requisitados.
A exposição tem direção e coordenação de Santiago Macias e de Sofia Castro, resultado de uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa/Arquivo Municipal e a Direção Geral do Património Cultural/Panteão Nacional.
No dia da inauguração da exposição será ainda lançado oficialmente o livro “Artur Pastor”, uma coedição da Fundação Francisco Manuel dos Santos com a Câmara Municipal de Lisboa/Arquivo Municipal. O Panteão Nacional, na qualidade de entidade parceira com a CML, associa-se também ao lançamento deste livro.
Sublinha-se que esta parceria da CML com outras entidades visa, também, assinalar o centenário do nascimento do fotógrafo, Artur Pastor, cuja data se comemora no próximo ano de 2022.
A apresentação do Livro será acompanhada por uma conversa entre Luís Pavão e Artur Pastor (filho) com moderação de Marcos Fernandes.
Este livro composto por mais de 200 imagens e textos de Ana Saraiva, Artur Pastor (filho), Cristiana Bastos, Luís Pavão, Marcos Fernandes e Maria Carlos Radich, é agora editado em formato papel numa versão revista e prefaciada por António Araújo e Isabel Corda.
O Livro já se encontra à venda nas instalações do Arquivo Municipal de Lisboa, online, no sítio da FFMS, bem como nas principais livrarias do país.
Artur Pastor foi um dos mais notáveis fotógrafos portugueses do século XX. O seu espólio é composto por muitos milhares de negativos e provas de época. Trata-se de um dos mais importantes repositórios de imagens sobre Portugal entre 1940 e 1990, motivo pelo qual deu origem, em 2014, a uma grande exposição retrospetiva da sua obra e à edição deste livro em versão digital.