Dos dias felizes que vivi e não poderei recuperar
Apertava, na mão fechada, como coisa última, derradeira, a chave da biblioteca. Vou-me embora, vou-me embora, vou-me embora. Pesando repetidamente […]
Ler MaisApertava, na mão fechada, como coisa última, derradeira, a chave da biblioteca. Vou-me embora, vou-me embora, vou-me embora. Pesando repetidamente […]
Ler MaisGeorges escrevia em alemão. Não era seu hábito, mas, tratando-se de um diário, talvez o alemão fosse a sua língua […]
Ler Mais[Era uma casa velha, sim, com aquele cheiro espesso. De resto, muito bem mobilada. Um pequeno hall com um cadeirão, […]
Ler MaisO relógio na sala tornava evidente que o tempo estava a passar. – Quer-me parecer que o teu amigo não […]
Ler MaisEste vento é terrível, pensava o nosso herói enquanto passava um pano sobre as mesas de metal que fazem esplanada […]
Ler Mais– Abre teus olhos, Flamignon. É teu pai quem te fala. Que é feito de ti, meu rapaz, que sonhos […]
Ler MaisQuando saiu de casa, Falmignon olhou para o céu. As nuvens pareciam um bando de miúdos preguiçosos deitados sobre a […]
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